Estudando o design das informações de medicamentos para as pessoas
DOI:
https://doi.org/10.51358/id.v5i3.62Palavras-chave:
design de informação, medicamentos, bula, redesignResumo
Na Europa, é obrigatória as informações por escrito, em todos os medicamentos, geralmente no formato de uma bula. Estes folhetos são muito longos e são densamente impresso em papel muito fino.
Testes de legibilidade e de contexto indicam os problemas práticos das bulas atuais: eles não atingem os níveis adequados de desempenho mínimo. Isso provavelmente foi causado pelos conflitos internos na legislação e governo, e o baixo nível de cooperação entre os stakeholders envolvidos.
A experiência com o "processo de escrita-design-teste", em combinação com um olhar crítico sobre as actuais orientações fornece indicações claras para futuros desenvolvimentos. É necessário desenvolver alternativas que começam a partir da perspectiva dos pacientes, são voltados para o desempenho, e estão relacionadas com contexto.
Dentro do atual quadro legal, é improvável que seja possível desenvolver uma bula que "permita que as pessoas utilizem medicamentos de forma adequada". Projetos alternativos serão vistos como "ilegais" e não será permitida a utilização na prática. No entanto, essas alternativas são vitais para estimular a discussão entre as partes interessadas sobre a legislação, diretrizes e informações adequadas sobre os medicamentos para os pacientes.
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