Linguagem esquemática no cinema: uma abordagem analítica
DOI:
https://doi.org/10.51358/id.v5i1.45Palavras-chave:
cinema, elementos esquemáticos, configurações gráficasResumo
O propósito deste artigo é evidenciar o uso da linguagem esquemática em filmes narrativos de longa metragem, predominantemente de ficção, produzidos em época recente. Mais especificamente, o objetivo é observar seus elementos, utilizando a classificação proposta por Aragão (2006), onde são definidas dez categorias sintáticas e semânticas presentes na literatura do design e do cinema. Três configurações gráficas cinematográficas de três filmes diferentes foram escolhidas: a trajetória de um suicídio de Magnólia (Paul Thomas Anderson, 1999), a partitura do último concerto de Tônica dominante (Lina Chamie, 2000) e o cenário de Dogville (Lars Von Trier, 2003). Nelas, os elementos esquemáticos possuem conteúdo informacional, ou seja, são determinantes na significação da configuração gráfica. Após as análises, apresentamos algumas considerações qualitativas acerca desses elementos no cinema, objetivando estabelecer algumas ligações entre as categorias e, principalmente, trazendo algumas questões para debate.Downloads
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Publicado
2010-09-21
Como Citar
Aragão, I. R., & Coutinho, S. G. (2010). Linguagem esquemática no cinema: uma abordagem analítica. InfoDesign - Revista Brasileira De Design Da Informação, 5(1), 1–11. https://doi.org/10.51358/id.v5i1.45
Edição
Seção
Artigos
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